Garanto-vos que tenho! E não fiz casting nenhum! Não me sujeitei a provas por encomenda. Não precisei de ensaiar. Não fiquei em filas de espera. Nem me preocupei com o que o júri poderia pensar da minha performance.
Há coisas que nascem connosco. E o factor X é uma dessas coisas. De vez em quando vejo o programa. Gosto daqueles miúdos, os "Aurora". Gosto do nome. E das vozes. E dos putos. Acho que há espaço para eles no panorâma musical nacional. Desde que não se percam por vias menos lusitanas. E não! Não acho que tenham o factor X.
Oiço, dizia eu, o júri dizer a este a àquele "Tu tens o factor X", "A ti falta-te o faxtor X". Mas, afinal, onde é que está escrito o que é o Factor X? É claro que se compreende o que se pretende, mas o factor X, o verdadeiro factor X, quem o tem?
Faz-me lembrar aquela conversa dos questionários "Diga o nome do seu ídolo e não pode ser ninguém da sua família". Oi?!? Ídolo?!?
Bom! Ídolos, não tenho! Admiro algumas pessoas nas suas áreas de intervenção. Destacaram-se por terem descoberto o seu Factor X. Destacaram-se em determinada área, mas não são ídolos. Dessas pessoas cujo trabalho admiro, também sinto que tenho um pouco. Daí dizer: tenho o factor X!
Para começar:
- sou uma espécie de J. K. Rowling. Invento histórias para os mais novos e escrevo-as;
- também tenho algo de Jamie Oliver. Adoro cozinhar. E experimento. E conheço especiarias que substituem outros condimentos. E não me assusto ao ler as receitas;
- e de Dr. Phil? Ui, ui!! Já pensei em começar a cobrar;
- lembro-me de me sentir uma espécie de Dr. Oz com os doentes lá de casa. E com as mezinhas...;
- também tenho um gene da Catwoman. Subo aos armários, às bancadas da cozinha. Penduro cortinados. Empoleiro-me onde for preciso;
- de Ayrton Sena (Deus o tenha), por vezes, vêm os genes ao de cima. Não me provoquem;
- entretenimento é comigo. Qual Oprah Winfrey!;
- também sou solidária como a Angelina Jolie (e gira);
- e mãe. Como só eu sei ser.
Tenho o factor X. De XPTO. Atiro-me de cabeça aos meus compromissos. Ao que é esperado de mim. E dispenso castings, modelos, ideias formatadas, fórmulas, receitas. Ao viver a minha vida, trilho um caminho. E, esse, só eu o conheço! Só eu poderei resolvê-lo. Com o meu factor X!
Oiço, dizia eu, o júri dizer a este a àquele "Tu tens o factor X", "A ti falta-te o faxtor X". Mas, afinal, onde é que está escrito o que é o Factor X? É claro que se compreende o que se pretende, mas o factor X, o verdadeiro factor X, quem o tem?
Faz-me lembrar aquela conversa dos questionários "Diga o nome do seu ídolo e não pode ser ninguém da sua família". Oi?!? Ídolo?!?
Bom! Ídolos, não tenho! Admiro algumas pessoas nas suas áreas de intervenção. Destacaram-se por terem descoberto o seu Factor X. Destacaram-se em determinada área, mas não são ídolos. Dessas pessoas cujo trabalho admiro, também sinto que tenho um pouco. Daí dizer: tenho o factor X!
Para começar:
- sou uma espécie de J. K. Rowling. Invento histórias para os mais novos e escrevo-as;
- também tenho algo de Jamie Oliver. Adoro cozinhar. E experimento. E conheço especiarias que substituem outros condimentos. E não me assusto ao ler as receitas;
- e de Dr. Phil? Ui, ui!! Já pensei em começar a cobrar;
- lembro-me de me sentir uma espécie de Dr. Oz com os doentes lá de casa. E com as mezinhas...;
- também tenho um gene da Catwoman. Subo aos armários, às bancadas da cozinha. Penduro cortinados. Empoleiro-me onde for preciso;
- de Ayrton Sena (Deus o tenha), por vezes, vêm os genes ao de cima. Não me provoquem;
- entretenimento é comigo. Qual Oprah Winfrey!;
- também sou solidária como a Angelina Jolie (e gira);
- e mãe. Como só eu sei ser.
Tenho o factor X. De XPTO. Atiro-me de cabeça aos meus compromissos. Ao que é esperado de mim. E dispenso castings, modelos, ideias formatadas, fórmulas, receitas. Ao viver a minha vida, trilho um caminho. E, esse, só eu o conheço! Só eu poderei resolvê-lo. Com o meu factor X!
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