Andamos, de novo, numa roda viva.
Os miúdos ainda não estão em "modo" escola. Custa-lhes imenso levantar cedo. Eles que andam sempre com o cantar do galo, não estão a conseguir entrar no ritmo.
Depois é o vai levar um, vai buscar o outro. Ainda é preciso ir comprar material que os professores vão dando aos bocadinhos, à medida das apresentações. Não há sapatilhas pretas para os dois. Estão esgotadas! A natação sofreu um revés com o novo horário dela e andamos em negociações para alterar tudo. O que não está fácil!
O karaté, a catequese, a dança e a ginástica. Está tudo aí à porta.
Acho que os pais deviam receber tempo. Em troca deste investimento. Um banco de tempo que só poderia ser utilizado em prol de um descanso individual. Um recarregar de baterias a cada semana. Mas não. Os pais não têm direito a isso. Antes têm direito a serem pais 24h/dia. Todos os dias das suas vidas.
Não me queixo. Apenas constato. A história repete-se.
A cada início de ano lectivo lá estamos todos a tentar acertar agulhas. Um dia vou eu aqui. Outro dia vai o pai ali. Depois as festas de aniversário (para as quais existem regras lá em casa). Os trabalhos de casa já começaram (ontem foi sobre os frutos do Outono) e os manuais escolares só chegaram ontem (sobre isto também irei escrever).
A história repete-se.
A cada ano. Tudo à última da hora. As reuniões, as turmas, os horários escolares que depois mexem com tudo o resto. Alguma ansiedade por causa dos novos professores e da nova educadora. Alguma expectativa.
A ver vamos. A ver vamos...
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