Faz hoje 19 anos que disse o primeiro sim. Bom, na verdade já tinha dito que sim quando aceitei sair com ele, mas o oficial foi no dia 31 de Outubro de 1995, quando começámos a namorar. Quando ele me pediu em namoro. Não que eu não soubesse o que ele queria. É claro que sabia! Mas o pedido tinha de ser feito e depois de várias semanas a penar, lá lhe disse sim. Pois mulher que é mulher, sabe bem como fazer as coisas, certo? ;)
Penou! Não me largou! E eu andava divertida com a situação. Mas também tinha vontade de namorá-lo. Deu-me o primeiro beijo em Belém. Num banco de jardim. O mesmo que ainda lá está. O mesmo onde de quando em vez voltamos. E recordamos esse dia.
Leio e oiço muitas vezes dizer que já não há histórias de amor. Desculpem-me contradizer quem acredita nisso. Pois eu conheço umas quantas. A primeira de que me lembro é a dos meus avós. A segunda é a da minha tia Vicência e do meu tio Jorge. And so on. A última de que me lembro? A da minha prima Sandra. ;) (Sandra, esta é para ti. Porque eu acredito na tua/vossa história de amor) E acredito na minha.
Como bem sabem, a vida a dois não é um mar de rosas. Aliás, por vezes, até encontrar o equilíbrio, o que pode levar aaaaanoos, encontram-se muitos espinhos no caminho. Costumo dizer, até, que a coisa mais difícil da vida é viver com outro ser humano. Seja um marido, uma amiga, um irmão ou irmã, com quem for. Partilhar o nosso espaço com alguém é algo muito, muito difícil. Obriga a muitas concessões. A muita tolerância. A muita compreensão. E acredito que a resistência a todas as contradições desgasta muito as relações e as pessoas. Daí as zangas, o cansaço, a necessidade de ter espaço.
Não é fácil. Não é nada fácil. Mas há momentos na vida em que é preciso pesar o que é que pesa mais. Se o que nos liga é mais forte ou mais fraco que aquilo que nos separa. E medir o amor que temos por outra pessoa, em determinados momentos das nossas vidas, pode não ser tarefa fácil.
Gosto de contar histórias. Gosto de recontar histórias. E irei contar sempre novos pontos de vista dos mesmos acontecimentos, aqueles que me marcaram, ano após ano. Pois a cada ano há mais aprendizagens para partilhar.
Casámos no ano 2000. E agora, em 2014, comemoramos o início desta história a quatro. A quatro estilos. A quatro personalidades. E, em alguns casos, a quatro vozes, que eles já têm coisas para contar. :) E opinar.
Disse-lhe sim. Se voltaria a dizê-lo? Sim, voltaria. Mas desta vez teria de levar-me a Paris ou a Veneza. Que uma pessoa com o tempo torna-se mais exigente. :)
Gosto de contar histórias. Gosto de recontar histórias. E irei contar sempre novos pontos de vista dos mesmos acontecimentos, aqueles que me marcaram, ano após ano. Pois a cada ano há mais aprendizagens para partilhar.
Casámos no ano 2000. E agora, em 2014, comemoramos o início desta história a quatro. A quatro estilos. A quatro personalidades. E, em alguns casos, a quatro vozes, que eles já têm coisas para contar. :) E opinar.
Disse-lhe sim. Se voltaria a dizê-lo? Sim, voltaria. Mas desta vez teria de levar-me a Paris ou a Veneza. Que uma pessoa com o tempo torna-se mais exigente. :)
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