De vez em quando tenho flash's de situações que vivi. Nos últimos dias tem sido sobre o homem aranha. Esse ser da ficção e criatividade literária que tem dominado, ultimamente, o discurso do mais novo.
Vem-me à cabeça com frequência o momento da noite de Natal em que ele abriu o presente do homem-aranha em cima de uma mota. A alegria foi tão grande que, meio tímido, meio envergonhado, meio sem jeito, tapou os olhos e disse:
- Obrigado mãe... acho que vou chorar...
Ficou tão emocionado. E eu também. Pela genuidade.
Pequenos nadas. Grandes alegrias.
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